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O barato, muitas vezes, sai caro.

O barato, muitas vezes, sai caro.

    Com certeza você já ouviu a frase “o barato sai caro”. E de fato, muitas vezes, optamos pelo produto com menor preço, o que é ótimo para economizar, desde que a qualidade também não seja inferior. Se a qualidade for menor, esse produto barato vai dar problemas, muitas vezes vai precisar de mais consertos e terá uma vida útil muito menor do que um mais caro de melhor qualidade, e então, você acaba gastando mais pagando o conserto ou comprando o produto novamente. E é sobre essas e outras situações em que o barato sai caro é que falaremos hoje.


   Imagine a seguinte situação: Você está à procura de um smartphone, e encontra três aparelhos que batem com as características que você deseja. O primeiro é da marca mais famosa e requisitada do país, com qualidade inquestionável, garantia longa, mas um preço bastante salgado. O segundo de procedência duvidosa, marca totalmente desconhecida, numa loja onde você não tem garantia, mas incrivelmente mais barato. E, o terceiro, seria o meio termo entre os dois. Não é a marca principal do mercado, mas também tem seu nome e prestígio. Cumpre com todos os requisitos que você deseja, e é muito mais em conta que o primeiro smartphone, mas é mais caro que o segundo aparelho. Qual escolher? Obviamente, o aparelho que lhe trata melhor custo-benefício é o terceiro. O primeiro possui um design bonito e tecnologia de ponta, dificilmente você se arrependerá por adquiri-lo, mas, se você precisa economizar, ele não é a melhor pedida, uma vez que seu preço é muito alto. O segundo é o famoso “barato que sai caro”, pois, no momento, parecerá que você “descobriu a pólvora”, fez uma compra incrível, pois pagou tão pouco por um aparelho que oferece tanto. Porém, a chances de ele dar algum tipo de problema, parar de funcionar e você ter que gastar muito com conserto deste ou até mesmo para adquirir outro smartphone é enorme. Então, se isso acontecer, de nada adiantou o que pareceu ser uma economia. Por isso o terceiro é a melhor escolha, uma vez que você terá um bom preço, mas, ao mesmo tempo, qualidade no seu produto.


   Essa maneira de pensar também serve para os seguros, como o de carro, por exemplo. Muitas vezes, temos o ímpeto de não querer mais pagar o seguro e pensamos: “Poxa vida, pago esse seguro há tento tempo, e nunca me serviu para nada, só gasto meu dinheiro! ”. De fato, muitas vezes pagamos seguro por muito tempo e (ainda bem!) não precisamos deles. Mas, já pensou parar de pagá-lo e pouco tempo depois precisar dos seus serviços? Além de ter pago todos esses anos por nada, você ainda vai ficar com um enorme prejuízo, e, muitas vezes, até sem o carro. É muito mais barato e dá menos dor de cabeça você pagar sempre o seguro do que ter que arcar com todas as despesas caso algum imprevisto aconteça.


   Por esses e outros tantos motivos é que até na hora de economizar devemos estar atentos. O que pode parecer mais vantajoso e barato em um momento, pode sair muito mais caro para você em um futuro próximo. Bons preços valem muito a pena, desde que não tenhamos que abrir mão da qualidade.


 


Luísa Andrade dos Santos, redatora da FastConnect.


 


 


Fonte: http://minhaseconomias.com.br/blog/financas-pessoais/quando-o-mais-barato-acaba-saindo-mais-caro


 

 

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